Não sou nada…

Não sou nada…

“Se eu souber perfeitamente a língua e falar como um nacional, mas não tiver o amor de Deus, não sou nada.
Se tiver diplomas e títulos e souber todos os métodos, mas não tiver o toque compreensivo do amor de Deus, não sou nada.
Se for capaz de questionar com sucesso as religiões e ridicularizá-las, mas se não tiver a atraente nota de amor de Deus, não sou nada.
Se tiver toda fé e grandes idéias, planos magníficos, mas não tiver o amor que sofre, sangra, chora, ora e intercede, não sou nada.
Se der minhas roupas e dinheiro e não amá-los, não sou nada.
Se desistir de todos os planos, deixar minha casa e amigos e fizer o sacrifício de uma carreira de missionário e depois ficar amargo e egoísta por causa dos aborrecimentos diários e das deficiências da vida missionária, então não sou nada.
Se puder curar toda sorte de enfermidades e doenças, mas magoar corações e ferir os sentimentos em nome do amor de Deus, não sou nada.
Se puder escrever artigos e publicar livros que recebam aplausos, mas falhem na transmissão da palavra de amor da cruz, não sou nada.”

…se não tiver amor

Adaptação da tradução de 1 Coríntios 13 feita por um missionário pioneiro do sul da África (HIEBERT, Paul G. O Evangelho e a Diversidade das Culturas. São Paulo: Vida Nova, 2001. p. 273).

1 Coríntios 13.1-13 (NVI)

“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá. O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino. Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.

Autor: Reinaldo Teixeira

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