Certa cidade que começou a crescer repentinamente teve que desativar o cemitério municipal, transferindo-o para uma área bastante mais afastada.
Algumas ruas foram sendo traçadas à medida que avançava o desenvolvimento da cidade.
Anos se passaram e pouca gente sabia que morava ou andava sobre o chão de um antigo cemitério.
Precisando estender a rede de água, o prefeito dali ordenou que fossem instalados os condutores no referido bairro.
Começaram as escavações e quando elas atingiram as ruas sobre o velho cemitério, um dos operários arrancou um crânio com a sua pá.
Repentinamente abalado, enquanto observava o estranho achado, notou que ele se movia.
Arrepiou-se todo. vieram os companheiros e, no auge do pavor viram quando um ratinho saiu do seu interior e desapareceu. Agora calmos, pegaram ocrânio para melhor examinar.
Passando de mão em mão, o operário que o encontrou percebeu que dentro dele havia um objeto minúsculo.
Olhando por uma das cavidades, verificou que, encravado numa junta do crânio,
havia um alfinete de gravata. Mas como esse adorno teria ido parar ali? Ninguém sabia.
Encaminharam o achado para as autoridades, que depois de novas averiguações abriram um inquérito.
O resultado foi espantoso e revoltante: um sobrinho de certa senhora idosa, falecida há vários anos, assassinara sua própria tia.
Precisando de dinheiro para sanar dívidas contraídas nos jogos, ele enfiou o seu próprio alfinete de gravata na cabeça da tia, indefesa por sua idade avançada, matando-a para lançar mão da herança.
Com a descoberta agora do seu crime hediondo, ele foi condenado à prisão perpétua e assim recebeu, por decisão humana, a retribuição do erro praticado de maneira oculta e aparentemente bem planejada.
Perante Deus todos somos culpados, mas Ele nos oferece perdão pelos erros cometidos através do sangue do seu Filho Jesus.
Toque no Altar – “Deus do Impossível” | Letra e vídeo
Quando tudo diz que não Sua voz me encoraja a prosseguir Quando tudo diz que não Ou parece que o mar não vai se abrir