Leitura: 1 Tessalonicenses 4.3-11
Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade. (v. 7)
Frases como “Eu não sou santo!” ou “Como aquele cara é santinho!” geralmente são usadas para legitimar o próprio erro, ou para ridicularizar quem procura fazer as coisas certas. Quem afirma não ser santo diz que pode errar, porque não é perfeito mesmo. Mas será que isso é verdade?
O apóstolo afirma o contrário: diz que Deus não nos chamou para vivermos na impureza, mas em santidade. O desejo eterno de Deus é: “Sejam santos, porque eu, o Senhor, o Deus de vocês, sou santo” (Lv 19.2). Por isso não nos conformamos com o pecado, usando desculpas, mas sim, buscamos a santidade em Jesus Cristo.
O que significa, então, ser santo? Ser santo é entregar a nossa vida a Jesus e obedecer-lhe de coração. É ser chamado e separado por Deus para viver neste mundo, fazendo diferença. Como o sal faz diferença na comida e a luz, na escuridão, assim o cristão que vive em santidade faz diferença no mundo em que vive. Ontem meditamos sobre os ingredientes do crescimento espiritual. Este, por sua vez, visa a uma vida consagrada ao Senhor. Lembre-se: o cristão deve ser santo para dar sabor ao mundo e para iluminá-lo.
Certo dia um professor perguntou: “Que tipo de peixe não consegue nadar contra a correnteza?” Ninguém sabia responder. Então, o professor disse: “É o peixe morto!” O pecado nos leva à morte, nos faz ser como “peixes mortos”. Santidade é sinal de vida! O cristão que é santo nada contra a correnteza do pecado.
Oração: Ajuda-nos, ó Senhor, a viver em santidade e em novidade de vida. Que façamos diferença neste mundo marcado pelo pecado. Amém.
Autor: Movimento Encontrão (IECLB)